quarta-feira, 8 de agosto de 2012

O Amor



Algo tão belo e grandioso, o amor. Poderia até ser resumido em algo que faz crescer abruptamente um jovem que outrora possuía atitudes infantis. Ou até mesmo naquele primeiro abraço dado em alguém do lado oposto. Sentir o coração dela bater como se estivessem conectando duas almas em uma só.

Ah, o amor! Tira o complexo de inferioridade de qualquer um. Aquela pessoa era tudo o que queria o resto da vida, lado a lado, como dois em um só! Não restavam dúvidas de que tudo seria para sempre. Ao segurar as mãos, sentir que segura-se uma alma, uma vida inteira, um coração fora do peito, é magnífico.

Quando acaba, raramente é uniforme. Um dos lados sempre é mais afoito em querer que as coisas continuem. O outro, tem a necessidade repentina de provar algo novo, algo que preencha um vazio inexplicável. O primeiro chora como um desgraçado, enquanto o segundo já não se importa. Anos depois a vida se equilibra novamente, para que tudo se repita.